Por
Michele Loureiro
Um relatório publicado pela consultoria inglesa Global Data prevê que as transações em tempo real devem representar 28% de todos os pagamentos no mundo até 2027, ultrapassando 510 bilhões de operações. A informação reforça a premissa de que o mercado de pagamentos precisa ser cada vez mais ágil para atender às demandas de consumidores e empresas.
Essa agilidade, inclusive, extrapola fronteiras e cada vez mais os pagamentos internacionais precisam se adequar a essa realidade. Neste contexto, o Cross-border ganha destaque no mercado de pagamentos por conta do aumento das compras on-line. O termo usado para nomear as operações comerciais internacionais pode parecer simples, mas requer muito planejamento e análises. Entre os pontos de atenção estão frentes como a padronização de processos, os custos operacionais, as exigências e normas do país de destino, entre outras inúmeras questões.
Por isso, a tendência é que cada vez mais e-commerces, fintechs e startups se conectem a parceiros bancários estratégicos para a realização dessas operações. Dessa forma, as empresas podem usar toda a infraestrutura tecnológica do braço financeiro escolhido para oferecer os serviços de pagamento e atender sua carteira de clientes sem precisar ter uma área interna dedicada para isso.
Esse pode ser o diferencial para o sucesso do negócio. Vamos pensar no seguinte exemplo: Imagine que uma fintech que é criada para atender a uma determinada demanda do cliente e se depara com a necessidade de montar uma estrutura financeira para realizar operações internacionais. Há duas possibilidades: ela pode levar um tempo para montar uma área e começar seus próprios processos ou se plugar rapidamente a um parceiro, como o Ouribank, e focar no business dela sem a necessidade de montar uma estrutura de backoffice.
Entre as vantagens dessas parcerias, que são cada vez mais vistas no mercado de pagamentos, estão pontos como economia com a contratação de uma equipe específica e não precisar se aprofundar nas questões regulatórias de câmbio. No Brasil há mais de 40 anos, o Ouribank é uma das referências do setor e consegue dar todo suporte necessário para a estruturação da operação do parceiro. O foco do banco é auxiliar as fintechs - e todos os seus parceiros - a atenderem os clientes de forma escalável, o que impulsiona o crescimento, e garante segurança e conformidade nas operações.
Em resumo, a tendência é que com o aumento das vendas pelo e-commerce, que extrapola fronteiras, as empresas passem a contar com a infraestrutura de instituições financeiras para realizar as transações, já com câmbio, sem a necessidade de internalizar processos. Dessa forma, há garantia de acerto nas resoluções, agilidade e segurança nas operações. Com isso, as empresas podem focar no que realmente importa para elas: avançar nos negócios.
Um resumo dos principais acontecimentos de cada dia que podem influenciar na taxa de câmbio, tudo isso em menos de 1 minuto.
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