Por
Michele Loureiro
“O Ouribank está em constante evolução, inovação e adaptação”. Essa é a fala de Bruno Foresti, diretor do banco para resumir o momento atual da instituição, que foi destaque em uma reportagem do portal Finsiders Brasil. A reportagem resumiu a história e abordou a mudança de posicionamento do banco, que foi fundado em 1979 para negociar ouro, tornou-se pioneiro em home equity no Brasil, e posteriormente se especializou no mercado de câmbio.
Foresti define o Ouribank com a frase: ‘temos a agilidade de fintech e a solidez de um banco’. Nessa toada, o Ouribank segue expandindo a oferta de produtos e serviços e está focado em atender empresas com faturamento entre R$ 30 milhões e R$ 300 milhões. “O objetivo é ajudar as PMEs (ou middle market) com produtos moldados para a necessidade desse público. A ideia central é resolver as dores que essas empresas têm no seu relacionamento com os bancos de grande porte”, diz o executivo.
Segundo ele, as PMEs gostam dos serviços de câmbio do Ouribank por conta da flexibilidade e atenção personalizada. “Elas não encontram igual em bancos grandes. Câmbio é negócio secundário para essas instituições, que privilegiam pagamentos e crédito”, diz Bruno. Por isso, o câmbio foi o nicho escolhido pelo banco para crescer e, agora, alavancar outras ofertas.
Mas tudo isso sem deixar para trás a tradição no mercado de câmbio, onde o banco é referência há mais de quatro décadas. “No segmento de câmbio atendemos empresas dos mais variados portes, de MEI até Corporate. De instituições financeiras até merchants internacionais que oferecem serviços digitais no Brasil. Trabalhamos sempre com muita tecnologia embarcada, tentando eliminar, ao máximo, a fricção que os pagamentos internacionais geram”, explica o diretor.
Os serviços de câmbio do Ouribank vão da compra de moeda, passando por consultoria, financiamento de importação e exportação e hedge cambial. Segundo a instituição, em 2023, o Ouribank ficou com 1,2% de participação do mercado de câmbio no Brasil, transacionando US$ 30 bilhões. O banco, com R$ 3 bilhões em ativos e R$ 800 milhões de receitas, tem atualmente mais de 700 correspondentes de câmbio espalhados pelo Brasil.
A lógica é oferecer mais produtos em um mesmo local, de forma integrada. Ou seja, ser um banco digital completo para os clientes que já contratavam os serviços de câmbio. Afinal, oferecer crédito para clientes conhecidos ajuda a reduzir riscos. “Somos mais de 500 funcionários focados em entregar a melhor experiência para o cliente, independentemente da vertical ou canal de origem”, afirma Foresti.
Além dos serviços de banco digital, o Ouribank tem um hub de soluções e Banking as a Service (BaaS) que atende corretoras, empresas especializadas em remessas, traders, fintechs, instituições financeiras e facilitadoras. “Temos como vocação fornecer todas as ferramentas possíveis para que o cliente, direto ou indireto, seja sempre colocado no centro”, finaliza Foresti.
Um resumo dos principais acontecimentos de cada dia que podem influenciar na taxa de câmbio, tudo isso em menos de 1 minuto.
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