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Chegamos na última semana do mês e a sensação é que pouco (ou quase nada) aconteceu ou mudou. Passamos praticamente o mês de outubro inteiro esperando a aprovação do pacote fiscal norte-americano- que não veio; aguardando as definições do governo brasileiro sobre o Programa Renda Cidadã e o auxílio-emergencial - que não vieram; esperançosos com os avanços das possíveis vacinas contra a Covid-19 - que ainda são insuficientes. E, agora, com as eleições (americana e brasileira) se aproximando é possível que, ao menos os dois primeiros assuntos, continuem paralisados.
Com isso, cautela deve continuar sendo o nome do jogo nos mercados financeiros ao longo dos próximos dias, ou semanas, talvez. A falta de definições por parte dos governos e acrescente preocupação sobre como se dará a recuperação econômica pós- pandemia continuam sendo combustíveis para a piora dos ativos mundiais. E, no Brasil, não é diferente. Por isso, nesse cenário, é difícil imaginar alívio em nossa taxa de câmbio que, por ser também uma medida de risco, deve continuar pressionada à espera de alguma boa notícia. Será que teremos?
Um resumo dos principais acontecimentos de cada dia que podem influenciar na taxa de câmbio, tudo isso em menos de 1 minuto.
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