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Quando estávamos acreditando que o começo do fim da pandemia estava finalmente chegando, veio a guerra entre Rússia e Ucrânia. E, com ela, uma nova onda de volatilidade e incertezas para os mercados financeiros globais; preocupação com a recuperação econômica dos países (que já não estava lá muito bem); nova rodada de pressão inflacionária e, claro, mais aumento de juros por vir. Isso sem contar no tanto de vidas que já se perderam com os dois eventos. Chega a ser surreal! Mas quais têm sido os principais impactos desse conflito para o Brasil e, mais especificamente falando, para nossa moeda, que é o grande foco deste relatório?
Embora o real ainda esteja em um patamar bastante elevado, ao redor de US$/R$5,10 e, apesar de estarmos vivenciando um ambiente mundial bélico, nossa moeda tem desempenhado um comportamento melhor que as demais moedas emergentes recentemente. Temos sido beneficiados pelo aumento nos preços das commodities, já que somos exportadores de muitas delas e, além disso, a expectativa de mais inflação por aqui fez nossa curva de juros subir, atraindo investimentos para cá. E aí não há como negar, contra fluxos não há argumentos, o que é bom para nossa moeda. Mas calma lá, pois ainda é cedo para acreditarmos que esse movimento seja uma tendência. Vamos lembrar que tem muita água para rolar ainda neste ano, então podemos esperar mais volatilidade pela frente. Veja na tabela abaixo quais são as tendências do Banco Ourinvest para algumas variáveis:
Um resumo dos principais acontecimentos de cada dia que podem influenciar na taxa de câmbio, tudo isso em menos de 1 minuto.
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