Nosso time de especialistas fará contato assim que possível para atender sua demanda.
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Há tempos fala-se de desaceleração econômica mundial, mas os EUA seguiam com dados pujantes. Desde ontem, começamos a ver sinais mais claros de que nem o império do Tio Sam sairia ileso. Dados de atividade econômica vieram muito mais fracos que o esperado, seguidos de primeiros sinais de enfraquecimento do mercado de trabalho – lembrando que o Fed tem mandato dual: tem meta de inflação, mas também de atividade econômica. Isso em uma semana de feriado chinês, em que o tema comercial ficou mais brando.
O mercado aumentou as apostas de cortes de juros pelo Fed, e isso sempre é positivo para as moedas de economias emergentes. Ainda mais que estávamos acumulando uma boa gordura pelo acirramento da guerra comercial nos últimos meses. Não à toa, a taxa de câmbio brasileira baixou dos US$/R$ 4,10. Cabe, agora, ao governo local se encarregar de nos inundar com notícias positivas para vermos o dólar valer menos de R$ 4,00. Será?
Um resumo dos principais acontecimentos de cada dia que podem influenciar na taxa de câmbio, tudo isso em menos de 1 minuto.
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