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Regularização Geral de Bens Cambial e Tributária
Informamos que, em 16 de setembro de 2024, foi sancionada a Lei 14.973/24, que permite a atualização de bens imóveis e institui o regime especial de regularização geral de bens cambial e tributária (RERCT-Geral).
O pagamento do imposto deve ser realizado até
15 de dezembro de 2024.
Abra sua conta para dar início à regularização.
Se precisar de mais informações, veja aqui.
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Há tempos alertamos sobre a ausência de apetite dos investidores estrangeiros para o Brasil: o fluxo cambial está bastante negativo, com destaque ao fluxo cambial financeiro, que acumula neste ano uma saída liquida de US$ 37,9 bilhões (até dia 14/nov), e só vimos entrada de capitais em janeiro e fevereiro, quando ainda havia uma aposta de um ano melhor — a tal da esperança. A meu ver, esse indicador sugere que taxa de câmbio em patamares baixos será difícil de ser alcançada. Ontem, tivemos uma cereja nesse bolo com as declarações do Ministro da Economia, Paulo Guedes, a respeito do nível atual da taxa de câmbio. Segundo Guedes, o nível do câmbio de equilíbrio agora é maior e o governo não percebe uma preocupação nos patamares atuais. Como o “mar político” não está para peixe no Brasil e em toda América Latina, o mercado está testando novos patamares hoje. Vale a menção de que alguns portos seguros/ bons fundamentos da economia começam a dar sinais de instabilidade. As contas externas, pós-revisões metodológicas, mostraram piora. Assim, talvez o CDS (um indicador de risco), que se mantém baixo, descolando do movimento da taxa de câmbio, possa começar a ajustar para pior, uma vez que os fundamentos antes bem ancorados, mostram também uma leitura menos otimista.
Embora o BCB tenha dito que não pretendia intervir no mercado de câmbio, a não ser que as expectativas de inflação deteriorassem — e essa intervenção seria via juros —, a forte alta da taxa de câmbio, com a possibilidade real de atingirmos US$/ R$ 4,30, falou mais alto, e o BCB anunciou venda de reserva. Contudo, não há mágica, meus amigos, há uma necessidade de boas notícias e calmaria no mar político do Brasil, para termos alguma atratividade. Só uma ligeira expectativa de melhor crescimento econômico no curto prazo não será suficiente. Um mantra: se não há boas-novas, não há fluxo. Se não há fluxo, não há taxa de câmbio baixa.
Um resumo dos principais acontecimentos de cada dia que podem influenciar na taxa de câmbio, tudo isso em menos de 1 minuto.
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