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O fim de semana seguiu quente em Brasília: por um lado, o presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), ameaçou largar o protagonismo na reforma da Previdência e não está disposto a levar sozinho a carga da negociação pela PEC do projeto; por outro lado, Jair Bolsonaro, presidente da República, afirmou não entender o motivo da insatisfação de Maia e que não pretende “ceder às chantagens da velha política”. Treta? Ontem, houve uma reunião entre Bolsonaro, Paulo Guedes (ministro da Economia) e Onyx (ministro da Casa Civil e, diga-se de passagem, responsável por articular com o Congresso). O resultado parece que colocou Guedes como o articulador político para a aprovação da reforma da Previdência (“tá certo... ”). Aliados defendem que o ministro reserve 3h/dia para receber parlamentares e explique detalhes da proposta.
De novo, saímos de fundamentos econômicos para o “disse me disse” de Brasília. Não gosto, mas tenho que aceitar que faz parte do jogo; dificilmente seria diferente disso. O dólar chegou a bater US$/R$ 3,93 e agora está ao redor de US$/R$ 3,85 pela possibilidade de um arrefecimento dos desentendimentos entre parlamentares. Regra de bolso: sem reforma, taxa de câmbio perto de US$/R$ 4,0; com reforma, rumo aos US$/R$ 3,6. O que prefere?
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