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O mês do cachorro louco (agosto) acabou, mas a loucura nos mercados emergentes permanece. Credito a três motivos: O clima entre EUA e China segue estremecido. Acredito que, desde o início da novela sino-americana, estejamos na “crise” mais prolongada. De fato, a China entrou com pedido na OMC (Organização Mundial do Comércio) para intervir contra as tarifas anunciadas no início de agosto, que foram o gatilho da crise atual. O Banco Central Argentino coloca restrições cambiais dignas dos anos 80/90, mostrando-se ainda mais enfraquecida economicamente falando. As medidas econômicas locais prosseguem devagar. A reforma da Previdência no Senado está demorando mais que o esperado durante a lua-de-mel de junho/julho, num cenário de problemas reputacionais brasileiros com o resto do mundo (leia-se Amazônia). Paulo Guedes anda sumido, e não temos notícias novas desse front.
Os três motivos (necessariamente nesta ordem) me parecem fortes o suficiente para a manutenção dessa taxa de câmbio depreciada. Excluindo o item 2, que não tem muito remédio de curto prazo, os pontos 1 e 3 podem mudar rapidamente. Não acho que esse patamar seja o novo normal.
A summary of the main events of each day that may influence the exchange rate, all in less than 1 minute.
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