Our team of specialists will contact you as soon as possible to meet your demand.
Our team of specialists will contact you as soon as possible to meet your demand.
Por
Em menos de uma semana, nossa taxa de câmbio chegou a subir mais de 3%, impulsionada por alguns motivos dentre os quais destacamos: 1. Preocupação com eventual manutenção dos juros em patamar elevado por mais tempo nos EUA; 2. Risco geopolítico com escalada da guerra no Oriente Médio e 3. Alteração da meta fiscal no Brasil, abrindo espaço para que a conta fique no vermelho por mais tempo. Com isso, o real foi uma das moedas que mais se desvalorizou no período. Ainda é cedo para dizer se esse comportamento irá continuar no curto prazo ou não. Vai depender muito dos próximos indicadores americanos e das sinalizações por parte de nosso governo. O cenário ainda é de bastante aversão ao risco.
A curva de juros, por sua vez, voltou a subir. Com a taxa de câmbio pressionada, risco de piora no ambiente fiscal e sinalizações mais recentes por parte dos integrantes do Copom, o mercado passou a interpretar que pode haver uma redução no ritmo de corte da Selic ou até mesmo uma pausa. Por conta disso, observa-se uma pressão mais significativa nos prazos mais longos da curva de juros. Apesar disso, os indicadores de atividade econômica continuam resilientes, como foi o caso do IBC-br de fevereiro divulgado ao longo da última semana.
A summary of the main events of each day that may influence the exchange rate, all in less than 1 minute.
Listen now