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Para os supersticiosos, agosto costuma ser um mês de frustações, de azar e de câmbio alto! Será? Brincadeiras à parte, de fato, este mês começou com um grande sentimento de aversão ao risco nos mercados, tanto que a cotação do dólar já subiu quase 5% desde o final de julho. Motivos? Praticamente todos externos, com destaque para nosso grande parceiro comercial, a China. Dados mais recentes mostraram perda de fôlego da economia chinesa, refletindo de forma negativa sobre as principais moedas emergentes. Além disso, a expectativa de novas altas de juros nos EUA trouxe mais um pouco de pressão sobre nossa moeda.
Resultado? Nossa taxa de câmbio voltou para patamar próximo de US$/R$5,0 e as projeções para o final deste ano voltaram a subir. Mas será que esse comportamento é uma tendência? Ainda é difícil dizer. A percepção é que passamos apenas por um momento ruim e que pode haver margem para melhora no médio prazo. Os indicadores de fluxo seguem positivos e as projeções para as nossas principais variáveis macroeconômicas estão melhorando. Talvez seja apenas agosto trazendo um desgosto. Vamos ver!
A summary of the main events of each day that may influence the exchange rate, all in less than 1 minute.
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