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Julho passou voando! Parece que tanta coisa aconteceu, mas ao mesmo tempo parece que nada mudou. Teve ciclone tropical no meio do inverno, aprovação da reforma tributária, férias escolares, recesso no Congresso, Copa do Mundo e invasão cor-de-rosa nos cinemas. E, no final das contas, estamos falando novamente em aumento de juros nos EUA. Mas vocês devem estar se perguntando, o que uma coisa tem a ver com a outra e o que tudo isso tem a ver com a taxa de câmbio? Nada e tudo. Por um lado, sabemos que julho costuma ser um mês mais calmo para os mercados financeiros, mas por outro pode sofrer turbulências aleatórias, com acontecimentos mais aleatórios ainda – já viram nosso especial de junho?
Desde o início do mês, nossa taxa de câmbio valorizou mais de 2% e voltamos ao patamar próximo dos US$ 4,70– há algum tempo que não víamos isso. Da mesma forma que há tempos não víamos um filme fazer tanto sucesso em tão pouco tempo aqui no Brasil. Falando em coisas aleatórias, será que um “boom” nos cinemas pode afetar nossa economia e melhorar nossas projeções. Talvez. De acordo com a Ancine (Agência Nacional do Cinema), o mercado cinematográfico brasileiro emprega cerca 98 mil pessoas e gera R$25 bilhões ao ano - equivalente a 0,46% do PIB. Para se ter uma ideia, nos EUA (maior indústria cinematográfica do mundo) esse valor é de quase de 6,0%do PIB. Ou seja, embora nosso mercado seja pequeno – ainda mais quando comparado ao maior do mundo – existe uma boa perspectiva para esse setor, o que poderia, eventualmente, refletir positivamente nos indicadores locais. Vamos ver!
A summary of the main events of each day that may influence the exchange rate, all in less than 1 minute.
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