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CAUSA: Os olhos dos investidores estão voltados, principalmente, para a decisão sobre os juros nos EUA, que acontecerá amanhã. Mesmo dia em que o Banco Central Brasileiro definirá a taxa básica de juros da nossa economia, em sua primeira decisão do COPOM de 2024. Assim, teremos mais uma famosa Super Quarta nesta semana. Para os EUA, a expectativa é de manutenção da taxa de juros no patamar entre 5,25% e 5,50% e, aqui no Brasil, espera-se uma queda 0,5p.p. na Selic. Mais do que a decisão em si, o que tem trazido pressão e volatilidade ao câmbio é a expectativa sobre quais serão os próximos passos dessas instituições.
CONSEQUÊNCIA: O câmbio tem sofrido as consequências de tanta incerteza no mercado. Lembrem-se de que incerteza aumenta a aversão ao risco e, com isso, a busca por uma moeda mundialmente mais forte acaba sendo mais evidente. Resultado: o dólar se valoriza e as moedas emergentes (o real se enquadra nessa classificação) sofrem. Já temos observado esse comportamento há algum tempo e está difícil visualizar nossa taxa de câmbio muito abaixo dos US$/R$4,90. Assim, as projeções para o câmbio permanecem acima desse valor tanto para este, quanto para o próximo ano. Nós acreditamos que será possível ver uma melhora nessas medidas a partir do segundo semestre deste ano, quando o FED terá espaço para iniciar o ciclo de queda dos juros.
A summary of the main events of each day that may influence the exchange rate, all in less than 1 minute.
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