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CAUSA: Crise imobiliária na China; juros americanos que devem começar a cair apenas a partir de junho – e a expectativa é de apenas três cortes de 0,25 ponto percentual ao longo do ano; Banco Central Brasileiro que colocou o gato em cima do telhado para as próximas decisões de juros; cumprimento da meta fiscal em xeque e, além disso tudo, conflitos ao redor mundo. Tudo junto e misturado trazendo um ambiente de incerteza para os mercados de forma geral e, com isso, nossa taxa de câmbio permanece em patamar elevado. Ainda vale destacar que esta semana é de fechamento de mês e ela será mais curta por conta do feriado – o que costuma trazer ainda mais volatilidade ao câmbio.
CONSEQUÊNCIA: Dito isso, as projeções para o câmbio deste e do próximo ano continuam próximas de US$/R$5,00, de acordo com o boletim Focus mais recente. Além disso, houve uma revisão para cima também nas projeções de inflação – impulsionadas talvez pelo câmbio mais alto, mas, também, pelo desconforto com o cenário fiscal. Por outro lado, o mercado segue otimista com relação ao crescimento – no início do ano a mediana era de crescimento de 1,50% para o PIB brasileiro deste ano, hoje as projeções já estão mais próximas de 1,80%. Ou seja, mesmo com inflação mais elevada e câmbio mais pressionado, parece que o crescimento econômico será mais resiliente também este ano. Será?
A summary of the main events of each day that may influence the exchange rate, all in less than 1 minute.
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