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A semana começou (ou continuou) azeda. Os mercados globais apresentam sentimento de aversão ao risco, após Trump anunciar nesse final de semana o aumento de 10% para 25% sobre US$ 200 bilhões em produtos chineses na próxima sexta-feira. Ainda completou dizendo que os diálogos para um acordo comercial estão muito lentos. Isso ocorre em uma semana em que se iniciam as reuniões da Comissão Especial para discussão da Reforma da Previdência, que por si só já devem causar volatilidade do mercado. E nesse ambiente “fácil” teremos reunião do Copom para decisão de taxa de juros. A expectativa é de manutenção da taxa em 6,5% a.a., mas com a taxa de câmbio consistentemente num patamar mais próximo a US$/R$ 4,0 devido ao cenário internacional arriscado, vamos ver se o Banco Central endurece o discurso e diminuem expectativas de corte de juros no curto prazo.
“Tá” difícil ver essa taxa de câmbio abaixo dos US$/R$ 3,90. Ficamos nas mãos do Congresso mostrar inclinação para rápida aprovação da Reforma da Previdência, a fim de vermos algum alívio. Será?
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