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CAUSA: Os últimos dias têm sido marcados por forte aversão ao risco nos mercados globais e a principal preocupação está relacionada a uma possível recessão nos EUA, após divulgação de indicadores mais fracos de atividade econômica e emprego. E não paramos aí, já que as incerteza com as contas públicas brasileiras e a falta de compromisso do governo com o fiscal permanecem no radar. Não bastassem esses dois pontos, a expectativa de menor crescimento da China vem incomodando cada vez mais também. Por fim, e não menos importante, a escalada da Guerra no Oriente Médio acionou o botão vermelho de aversão ao risco. Todos esses pontos favorecem o dólar, uma vez que os investidores saem em busca de ativos mais seguros – leia-se dólar.
CONSEQUÊNCIA: Com esse cenário um tanto quanto catastrófico, as projeções voltaram a piorar. Desde o último causa e consequência publicado (há duas semanas), as projeções de inflação continuam subindo e hoje já estão acima de 4,0% para este ano e muito próximas desse número para 2025 também. Com isso, houve uma revisão para cima de 9,50% para 9,75% na projeção de Selic para o ano que vem – talvez o grande destaque do Focus desta semana. Com a Selic mais alta, as projeções de crescimento para 2025 cederam ligeiramente, ou seja, ainda estamos longe de visualizar um crescimento mais sustentado da nossa economia. E, por fim, o mercado segue acreditando que a taxa câmbio ficará em US$/R$ 5,30 neste e no próximo ano.
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