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O câmbio passou boa parte do período com tendência de queda, impulsionado por dois motivos principais: 1. Sinalização por parte dos bancos centrais americano e europeu de que haverá redução nos juros ainda neste ano, 2. Dados locais mais fortalecidos, como os da indústria, balança comercial e transações correntes. Contudo, a criação de empregos acima do esperado nos EUA, anulou grande parte desse comportamento mais positivo do real, que encerrou o período com queda de apenas 0,3%, enquanto outras moedas emergentes se valorizaram mais.
A curva de juros, por sua vez, cedeu ligeiramente nos seus principais pontos e indica que a Selic deverá ficar abaixo de dois dígitos nos prazos mais curtos. Contudo para os prazos mais longos a curva continua sinalizando elevação. Esse comportamento está relacionado às incertezas sobre o futuro das contas fiscais. Os gastos permanecem elevados e isso tende a pressionar a inflação no futuro. Vale destacar que a queda dos juros feita até o momento tem contribuído para melhorar os indicadores de atividade econômica do Brasil.
Um resumo dos principais acontecimentos de cada dia que podem influenciar na taxa de câmbio, tudo isso em menos de 1 minuto.
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