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Uma onda passou pelos mercados financeiros na última semana deixando alguns estragos ao longo do caminho, mas, também, limpando outros. Vejamos bem..., embora o resultado das eleições americanas tenha vindo a contragosto do investidor, apenas o fato das eleições terem terminado já foi positivo para a redução da incerteza. Pois bem, passada a primeira arrebentação, ainda temos outras que estão por vir e a principal delas é a expectativa em relação ao anúncio de algum corte de gastos por parte do governo brasileiro. Mas essa onda está demorando muito para chegar e, com isso, mais incertezas aparecem no radar e mais volatilidade e pressão no câmbio também! Só nos resta aguardar.
No caso da curva de juros brasileira, a onda só está aumentando. Na semana que passou, o Banco Central elevou a Selic em 0,50 p.p. para 11,25% a.a., em decisão unânime e em linha com a mediana esperada pelo mercado. Em comunicado, o Banco Central citou que o ambiente externo é ainda desafiador e que exige cautela. Além de avaliar que os riscos para o futuro da inflação brasileira são altistas. Embora não tenha deixado pistas sobre os próximos passos, o BC foi categórico ao afirmar que continuará avaliando os indicadores mais sensíveis e fará os ajustes necessários para trazer a inflação à meta. Recado dado, recado entendido. A onda seguirá aumentando, só esperamos não virar um tsunami.
Um resumo dos principais acontecimentos de cada dia que podem influenciar na taxa de câmbio, tudo isso em menos de 1 minuto.
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