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Passada a semana da importante decisão política nos EUA, que elegeu Trump como novo presidente do país, as apostas eram que os ativos se ajustassem com o fim dessa incerteza. Mas parece que não foi isso que aconteceu, muito pelo contrário. A taxa de câmbio continua pressionada (embora Real tenha se destacado positivamente no período) e a incerteza com o futuro da era Trump é um dos motivos. O outro – e não menos importante – motivo de alta do dólar continua sendo a ausência de notícias sobre ajuste fiscal no Brasil. A promessa de um anúncio na semana que passou não se concretizou e contribuiu para deteriorar ainda mais os preços dos ativos.
Com câmbio em nível elevado por muito tempo e arcabouço fiscal na corda bamba está difícil visualizar uma convergência da inflação para a meta no curto prazo. Ao menos, essa foi a sinalização que o Banco Central deixou em ata divulgada na semana que passou, ou seja, a Selic deverá continuar subindo até que as projeções de inflação dos próximos anos voltem para o centro da meta (3,50% a.a.). Com isso, a curva de juros local continuará precificando níveis altos (acima de dois dígitos) por um bom tempo ainda. De qualquer forma, a atividade econômica segue resiliente, só não sabemos até quando!
Um resumo dos principais acontecimentos de cada dia que podem influenciar na taxa de câmbio, tudo isso em menos de 1 minuto.
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