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Relátórios de economia
20/9/2024

Semana em Gráficos - 06/09 a 20/09

Por

Cristiane Quartaroli

O Banco Central Americano (Fed) surpreendeu a grande maioria das expectativas e cortou os juros em 0,50p.p. levando o intervalo de sua taxa básica para 4,75% a.a. – 5,00%a.a.. Foi um movimento importante e teve impacto significativo – e positivo – sobre a maioria das moedas emergentes, principalmente, sobre o real, que foi uma das que mais se valorizou. Vale destacar, contudo, que a alta dos juros aqui no Brasil também contribuiu para impulsionar ainda mais a melhora do real, já que nosso diferencial de juros com os EUA aumentou, contribuindo para o ingresso defluxo de capitais e, consequentemente, para o comportamento da nossa moeda.

Não foi observada alteração significativa na curva de juros nesta última semana. A tão aguardada decisão do Copom chegou e confirmou as expectativas do mercado, com Banco Central aumentando em 0,25p.p. a Selic, passando para 10,75%a.a.. Contudo o comunicado divulgado após a decisão deu luz aos pessimistas de plantão, de forma que parte do mercado parece acreditar que a alta da Selic será maior na próxima reunião. Com isso, a curva de juros segue incorporando juros acima de dois dígitos para os próximos três anos.

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