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O período foi marcado por melhora no comportamento da nossa taxa de câmbio principalmente por conta de fatores externos, dentre os quais destacamos: 1. Inflação ao consumidor que desacelerou nos EUA e está se aproximando da meta; 2. tanto o presidente quanto dirigentes do FED sinalizaram ao longo da semana que o comportamento da inflação americana é mais benigno e, portanto, é possível que o ciclo de queda de juros inicie a partir de setembro. Por outro lado, internamente, ainda há um desconforto com a possibilidade de não haver corte nos gastos públicos – o que tende a elevar nossa dívida pública, piorando a percepção de risco-país. Por conta disso, não foi possível visualizarmos uma melhora mais expressiva da nossa taxa de câmbio.
A curva de juros, por sua vez, cedeu ligeiramente em comparação ao observado na semana passada. O resultado do IPCA abaixo do esperado, com algumas medidas de núcleo desacelerando na comparação mensal, foi principal responsável pelo comportamento mais benigno dos juros nesta semana. Por outro lado, vale destacar que as projeções de inflação continuam subindo, principalmente para 2025, o que tende a manter elevado o nível de alerta sobre o futuro dos juros no país.
Um resumo dos principais acontecimentos de cada dia que podem influenciar na taxa de câmbio, tudo isso em menos de 1 minuto.
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